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quinta-feira, 31 de maio de 2012

AQUI CHEGAMOS PELA FÉ


 

 

Última palavra do Pr. Walmir Vigo Gonçalves à esta igreja como seu pastor

 

Estamos indo para Muqui – ES, mas levamos em nossa lembrança e coração o carinho e a dedicação desses irmãos a quem tanto amamos.

 

Até breve!


 

AQUI CHEGAMOS PELA FÉ

 

 

01. Há uma música cantada pelos Arautos do Rei que versa sobre esse tema: Aqui Chegamos Pela Fe:

 

Aqui chegamos pela fé, confiando em Deus.
A palavra é fiel, não olharemos para trás. Vamos com fé!

Não voltaremos, aqui chegamos pela fé, aqui chegamos pela fé.

Eu relembro, o que Deus fez por mim.
As coisas impossíveis, nas mãos de meu Bom Mestre entreguei.

Aqui chegamos pela fé, confiando em Deus
A palavra é fiel, não olharemos para trás. Vamos com fé!

Não voltaremos, aqui chegamos pela fé,
Chegamos pela fé!

 

02. A Igreja de Jesus é uma comunidade de fé.

03. A fé é indispensável para que a Igreja possa ir adiante.

 

Em 3 de Agosto de 1943 o cronista de guerra Wichman Steed, em notas publicadas em “O Estado de São Paulo”, asseverou que um dos comandantes vencidos na África recebera ordem de lutar até o último cartucho e o último homem. Esse comandante comprometeu-se a executar fielmente a ordem, mas, poucos dias depois, entregou-se juntamente com um grande número de soldados e um farto estoque de munição. A explicação de Wichman para a atitude daquele comandante, de entregar-se mesmo tendo ainda muitos recursos humanos e de armamento bélico foi: “o chefe militar perdera a fé na vitória”.

 

04. Se para um batalhão de guerra a fé, ainda que não depositada em Deus, é algo importante, quanto mais para a Igreja (nesse caso, depositada exclusivamente em Deus).

05. A Igreja está incumbida de realizar uma obra que, na verdade, só Deus pode realizar. Parece que a igreja realiza, mas é Deus quem realiza através dela. Isso exige fé, fé de que Deus estará realizando esta obra.

06. Leia Hebreus 11:

 

Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem. Porque, por ela, os antigos alcançaram testemunho. Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente.

 

Pela fé, Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e, por ela, depois de morto, ainda fala. Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte e não foi achado, porque Deus o trasladara, visto como, antes da sua trasladação, alcançou testemunho de que agradara a Deus. Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam. Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé. Pela fé, Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé, habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus. Pela fé, também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido. Pelo que também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar. Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas, vendo-as de longe, e crendo nelas, e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Porque os que isso dizem claramente mostram que buscam uma pátria. E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar. Mas, agora, desejam uma melhor, isto é, a celestial. Pelo que também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque lhes preparou uma cidade. Pela fé, ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado, sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dos mortos o ressuscitar. E daí também, em figura, ele o recobrou. Pela fé, Isaque abençoou Jacó e Esaú, no tocante às coisas futuras. Pela fé, Jacó, próximo da morte, abençoou cada um dos filhos de José e adorou encostado à ponta do seu bordão. Pela fé, José, próximo da morte, fez menção da saída dos filhos de Israel e deu ordem acerca de seus ossos. Pela fé, Moisés, já nascido, foi escondido três meses por seus pais, porque viram que era um menino formoso; e não temeram o mandamento do rei. Pela fé, Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, Escolhendo, antes, ser maltratado com o povo de Deus do que por, um pouco de tempo, ter o gozo do pecado; tendo, por maiores riquezas, o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa. Pela fé, deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível. Pela fé, celebrou a Páscoa e a aspersão do sangue, para que o destruidor dos primogênitos lhes não tocasse. Pela fé, passaram o mar Vermelho, como por terra seca; o que intentando os egípcios, se afogaram. Pela fé, caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias. Pela fé, Raabe, a meretriz, não pereceu com os incrédulos, acolhendo em paz os espias.

 

E que mais direi? Faltar-me-ia o tempo contando de Gideão, e de Baraque, e de Sansão, e de Jefté, e de Davi, e de Samuel, e dos profetas, os quais, pela fé, venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fugida os exércitos dos estranhos. As mulheres receberam, pela ressurreição, os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos a fio de espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra. E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa, provendo Deus alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados. (RC)

 

07. O desejo do escritor de Hebreus em relação aos irmãos judeus é que eles perseverassem na fé em Cristo.

08. Para trabalhar na obra, vencer as provações, vencer as dificuldades inerentes à obra e assegurar as bênçãos que há em Cristo, eles precisariam ser perseverantes em sua fé.

09. A fim de encorajá-los a essa perseverança ele escreve o que podemos ler neste capítulo 11. Aqui temos exemplos históricos de homens de Deus que enfrentaram duras provações, mas as enfrentaram com uma fé perseverante.

10. A maioria destas pessoas (se não todas) tinha de Deus uma incumbência, um papel, uma missão a cumprir. E eles cumpriram a sua missão, cumpriram bem o seu papel, porque acreditaram na obra que Deus lhes dera e no Deus que lhes dera a obra.

11. Sem essa fé eles não teriam conseguido.

12. Agora vejam os versículos 1 e 2 do caítulo 12:

 

Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta, olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. (RC)

 

a.    O que o escritor aos hebreus estava dizendo aos seus irmãos em Cristo?

b.    O que o Espírito de Deus está nos falando hoje?

 

13. Na obra de Kaulbach, Batalha dos Hunos:

 

Os guerreiros mortos, de ambos os lados, são pintados como quem se elevava do campo para renovar a batalha nos ares, com fúria ainda maior. Assim também aqui, os heróis (da fé) do passado ainda não terminaram seu conflito; continuam servindo de testemunha para nós, encorajando-nos à vitória. Esse exército de vencedores já é tão numeroso que forma uma nuvem que encobre os céus. Aquele que “levantar os seus olhos aos céus verá” aquela companhia numerosíssima, e, ao “vê-la”, se encorajará.

 

14. Irmãos da PIB – Foz, irmãos que compõem esta congregação aqui no Parque Imperatriz, aqui chegamos pela fé! Mas há muito ainda que prosseguir, sendo, entretanto, vossa a vitória, se prosseguirem na caminhada perseverantes na fé.

15. Que Deus vos abençoe e faça engrandecido o Nome Dele entre vós.

 

Pr. Walmir Vigo Gonçalves

 

prwalmir@hotmail.com

www.prwalmir.blogspot.com

Despedida do Pr. Walmir e Família – Gifs, fotos e vídeos – Maio de 2012

 


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sábado, 19 de maio de 2012

O QUE É ISSO PARA TANTOS?

O QUE É ISSO PARA TANTOS?

 

Pr. Walmir Vigo Gonçalves

 

 

"Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos: mas que é isto para tantos?" (João 6:9 DO)

 

1.    A história é uma velha conhecida nossa. Quem foi criado na igreja conhece essa história desde criancinha. Trata-se do registro do magnífico episódio da multiplicação dos pães e peixes.

a.    Uma enorme multidão – só os homens eram quase cinco mil – por causa dos milagres que haviam visto Jesus realizar, curando enfermos, o seguiu até uma região próxima ao mar da Galiléia.

b.    Jesus desafia seus discípulos a proverem pão para a multidão;

c.    mas onde comprar tantos pães, e quanto dinheiro seria necessário?

d.    Havia apenas um rapaz que tinha levado cinco pães de cevada e dois peixinhos.

e.    E então, a partir desses cinco pães e dois peixes, Jesus realiza o grande milagre da multiplicação desses pães e peixes.

f.     Todos ali se fartam e ainda sobram doze cestos cheios de pedaços.

2.    Essa história, quando estamos vivendo em clima de campanha de Missões, nos faz lembrar de uma multidão muito maior, composta não por milhares, mas por bilhões de pessoas, espalhada pelo mundo inteiro, que está espiritualmente perdida e caminhando a passos largos para a perdição eterna caso não se alimente com o Pão da Vida que é o nosso Senhor Jesus.

3.    Em ambos os casos podemos identificar problemas, mas também a solução, sendo os problemas diferentes, mas a solução a mesma.

4.  Pensaremos hoje um pouco sobre esses problemas e a solução dos mesmos.

 

I. Os problemas e a solução na época e local em que ocorreu o episódio da multiplicação dos pães e peixes.

 

1.1. Os Problemas

 

1.    Havia uma grande multidão para a qual Jesus queria que os seus discípulos provessem pão.

a.    Mas onde encontrar pão para tanta gente?

b.    E quanto ao dinheiro?

c.    Quanto seria necessário?

d.    Havia o suficiente?

2.    Nós vivemos hoje em um tempo de coisas modernas e que se modernizam cada vez mais velozmente, mas experimente tentar comprar para já pão o suficiente para saciar a fome de mais de cinco mil pessoas.

3.    Vamos supor que dez mil pães sejam suficientes.

4.    Mas tem que ser pra hoje, pra hora do almoço.

5.    Você vai ter um grande problema nas mãos.

6.    Vai ter que pedir aos irmãos que têm carro para que saiam a percorrer a cidade comprando pães aqui e ali e, se conseguir os dez mil pães, várias viagens serão necessárias para se trazê-los até aqui.

7.    E o dinheiro?

8.    A padaria mais barata que eu conheço vende pão, tipo francês, por cerca de vinte centavos cada; isso significa que serão necessários R$2.000,00, se todos venderem no mesmo preço (tem lugar que um pão custa 30 centavos).

9.    O povo está aí, querendo comer; vamos juntar o dinheiro que temos aqui pra ver se conseguimos esse total?

10. É certo que para alguns, em algumas regiões, isso não seria tão difícil, mas para nós... Aqui...!?

11. Agora imagine a dificuldade dos discípulos de Jesus (doze) lá no passado, distante da tecnologia que temos hoje para fazer pão, tendo que procurar e trazer tais pães a pé... A dificuldade seria monstruosa!

 

1.2. A Solução

 

1.    Uma solução seria despedir a multidão para que pudesse ir e comprar comida pelas aldeias.

2.    Mas Jesus não queria isso, e nem queria o dinheiro da multidão.

3.    O que ele pediu a seus discípulos, certamente para testá-los e depois manifestar mais uma vez o seu poder, é que eles mesmos dessem de comer à multidão.

4.    Mas isso seria algo quase, se não realmente impraticável, devido à urgência com que essa necessidade carecia de ser atendida.

5.    E aí Jesus se revela como sendo Ele a solução. E como ele agiu, solucionando a questão, todos já o sabemos. Mas não posso deixar de destacar a atitude do rapaz que levara os cinco pães e os dois peixinhos, a atitude de colocar à disposição de Jesus aquilo que ele possuía, ainda que pouco.

6.    O que é isso para tantos? – perguntou André.

7.    Mas foi o suficiente para, nas mãos de Jesus, se transformar em alimento para todos e ainda sobejar.

 

II. Os problemas e a solução hoje, diante dos bilhões que precisam se alimentar do Pão da Vida.

 

2.1. Os Problemas

 

1.    Nesse caso a falta de pão não é um dos problemas.

2.    O Pão existe, e é um só, mas suficiente para todos, sejam quantos forem – o Pão da Vida, que é o nosso Senhor Jesus.

3.    Quais seriam então os problemas?

4.    Vejamos:

a.    Bilhões de pessoas estão perdidas e em franca peregrinação rumo à perdição eterna;

b.    Estes bilhões estão espalhados em uma extensão territorial que abrange o mundo inteiro, sendo muitos desses territórios hostis ao evangelho de Jesus;

c.    Conseqüentemente, ainda que o Pão seja suficiente para todos, para se levá-lo e "oferecê-lo" a todos, muita disposição, muita gente, muitos recursos tecnológicos e financeiros, além de outras coisas, se fazem necessários.

d.    Muitos discípulos de Jesus têm se esforçado bastante, ainda que sempre se possa esforçar um pouco mais, mas

                                  i.    outros nem tanto,

                                ii.    outros quase nada,

                               iii.    e ainda outros literalmente nada.

5.    Apesar dos problemas, a obra tem sido realizada.

6.    Mas a mesma pergunta de André, lá no passado, cabe aqui: "mas o que é isso para tantos?"

7.    Em se tratando de Batistas, ficamos emocionados quando tomamos conhecimento do que tem sido realizado, quando vemos que o quadro de missionários cresceu, que novos projetos têm sido realizado, mas ao olharmos para a multidão, forçosamente temos que nos perguntar: "mas o que é isso para tantos?"

 

2.2. A Solução

 

1.    A solução continua a mesma: Jesus.

2.    A solução está em Jesus multiplicar, no caso, não o Pão, mas os recursos, sejam eles financeiros, tecnológicos, humanos...

3.    Mas algo interessante temos que notar: Jesus multiplica a partir do pouco que liberalmente e por amor colocamos em Suas mãos.

4.    Quando eu digo pouco não o digo em relação àquilo que possuímos, mas em relação à necessidade da multidão.

5.    Cinco pães e dois peixes era pouco em relação à multidão, mas era tudo o que o rapaz possuía no momento; muito, portanto, para ele.

6.    O que estou querendo dizer é que não adianta pegarmos aquelas moedinhas que estavam jogadas em uma gaveta de nossa casa e das quais nem daríamos falta se as perdêssemos, ou aquele tempinho ocioso ou qualquer outra coisa insignificante para nós e darmos a Jesus como se fosse uma esmola, esperando que ele multiplique e descrendo depois se ele não o fizer. O que colocarmos nas mãos de Jesus, seja o que for, temos que colocar com liberalidade, com dedicação, por amor, com interesse de fato pelo Reino de Deus... Quando todos agirmos assim, o mundo será alcançado, pessoas serão abençoadas, salvas... O pouco, em relação à multidão, nas mãos de Jesus é mais que suficiente.

7.    Mas como é que Jesus multiplica?

8.    O nosso Deus é criativo. Ele trabalha de formas as mais diversas.

a.    Ele começou criando o mundo e tudo o que nele há a partir do nada, e depois continuou criando a partir do que já havia criado, e assim fez uma multiplicidade de variedades de plantas, animais, minerais, cores...

b.    Através de Moisés Ele fez sair água da rocha, cair maná do céu, enviou codornizes para prover o povo de carne e preservou até o calçado e as roupas do povo durante os quarenta anos de peregrinação (quanto às roupas e o calçado veja Deuteronômio 29.5).

c.    Através do Profeta Elias, Deus fez com que a farinha da panela e o azeite da botija da viúva de Sarepta não se acabasse enquanto durou a seca (1 Reis 17.10ss). E por aí vai...

9.    Veja agora esse fato interessante e atual inserido no E-book de sermões e ilustrações do Pr. Walter Pacheco:

 

Conta-se que certa vez um menino ouvira uma mensagem sobre o trabalho missionário entre os pagãos. Pelas necessidades daqueles povos que vivem nas trevas, o menino procurou a esposa do pastor e entregou-lhe uma moeda de pouco valor. Aquela senhora estava fazendo um embrulho com roupas, remédios e alimentos para enviar ao oriente. Ela comprou um folheto com aquela pequena moeda e colocou-o dentro do pacote. O folheto caiu nas mãos de um dos chefes da Birmânia, que por meio de sua leitura converteu-se ao evangelho. Mais tarde esse chefe, depois de haver experimentado as alegrias da salvação, falou da sua regeneração a seus amigos. Ao ouvirem seu testemunho, muitos deles também se converteram. Depois, foi organizada uma igreja que por sua vez, solicitou um missionário. Como fruto desse trabalho, quinze mil pessoas, direta ou indiretamente, foram atingidas pelo evangelho. E tudo isso devido a uma pequena moeda!

 

10. Que extraordinário!

11. É assim que Deus trabalha!

12. De forma simples, e também de forma fantástica, de forma diversificada.

13. O irmão acha isso inacreditável?

14. Se não podes crer que Deus pode trabalhar assim, então menos ainda podes crer nos exemplos bíblicos acima e nem na multiplicação dos pães e peixes.

 

Conclusão

 

1.    O que é isso para tantos?

2.    Os recursos de fato são poucos em relação à multidão. Mas quando nós colocamos os recursos à disposição de Jesus e trabalhamos neles e com eles sob a orientação de Jesus, eles se tornam suficientes e podem até sobejar.

3.    Então, não retenha o recurso para a realização da obra de Deus aqui ou acolá que Deus deixou com você. Apresente-os!

a.    Apresente a Deus o que você tem;

b.    apresente a Deus aquilo que você sabe fazer;

c.    apresente-se a si mesmo a Deus para Ele capacitar você e fazer através de você coisas fantásticas e que vão servir para a edificação da igreja, do Reino, e para abençoar a grande multidão carente do Pão da Vida.

 

No Senhor,

 

Pr. Walmir Vigo Gonçalves